Realmente L i V r E
O ano começa assim... Tão rápido, tão corrido. De repente 2014, de repente 2015 e por ai vai. O tempo ou é um amigo ou o pior inimigo do homem. É simples, posso projetar e fazer o melhor do meu tempo, mas na maioria das vezes é ele quem me domina. E é nesse ritmo que tudo vai passando e assim também todas as escolhas que são oferecidas. Até o ato de escolher já implica no que o porvir tem a oferecer. E nesse momento eu corro contra o tempo, contra o que eu não gostaria de ter que enfrentar e contra a vontade de querer mais e não poder ter. Tudo simplifica, ou não, quando chega na parte do tenho que resolver "isso", sem saber o como, o quando e o porquê. Fico intrigada com essa história de que posso controlar os meus passos. Sendo que o tempo não para, não volta e não da trégua. Sem a ajuda do controlador dos dias e dos anos, como posso ter a certeza que comando os meus dias, os meus passos? Não vejo saída, vejo apenas ilusões desenvolvid