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Mostrando postagens de maio, 2013

Consegue nota-la sem consumir, sem julgar?

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Corpo frio, sangue quente Vida sem amor, vida indecente Em frente, seguindo Andando ou dormindo Vida vazia, vida sem graça Vê ela sozinha, sem sentido, sem nada Vê o precipício? Cadê os elogios? Suas emoções mais profundas, São os mais loucos ventos contrários do mundo Buscando respirar, buscando consolação Procurando entre os sonhos encontrar a solução Noite vazia, sedenta, sozinha Sem luz, sem saída Coberta de sombras, coberta de temor Com ou sem lágrimas, apenas pavor Sua roupa, sua boca cobertas de brilho Mas cadê no seu interior o seu brilho maior? Já não sorri, já não vê esperança Sentir, o que é sentir? Soa a pergunta para os que a veem por fora... Por a caso a ausência da luz o conduz ao erro? Por a caso toda veste é usável? Por a caso tudo o que se vê é para consumir? Muitos olham, muitos cercam Uns dólares, sem porquês E em um piscar de olhos a roupa de brilho já está suja   Raça de víboras Raça humana R